Empréstimo Bradesco oferece carência de 90 dias
O empréstimo Bradesco surgiu como uma alternativa para ajudar o consumidor durante a pandemia do novo coronavírus.
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Dessa maneira, o banco anunciou a suspensão das parcelas de contratos de crédito por até 120 dias, além da possibilidade de renegociar as dívidas, dentro de um prazo de até 72 meses.
Inclusive, o serviço pode ser solicitado tanto por pessoas físicas quanto pessoas jurídicas, ou seja, donos de empresas.
Além disso, outra novidade também é que as novas operações de empréstimo terão 90 dias de carência, ou seja, o prazo de até 3 meses para que o consumidor comece a pagar.
Então, veja abaixo quais linhas de crédito envolvem esse empréstimo Bradesco!
R$ 100 bilhões em crédito pré-aprovado
A primeira linha de financiamento inclui o setor empresarial, que está sofrendo com a falta de recursos próprios.
Desse modo, para isso, o banco reservou R$ 2,4 bilhões para serem usados em empréstimos para as empresas que buscam capital de giro para manter a folha de pagamento em dia dos funcionários.
Segundo o diretor de empréstimo do Bradesco, Leandro Diniz ““a gente (Bradesco) vem olhando o dia-a-dia e acompanha a necessidade do mercado. A indústria está sendo proativa para entender este momento diferente”.
Com isso, a instituição comunicou que disponibilizará R$ 100 bilhões em crédito pré-aprovado ao público de pessoas físicas que precisam da linha de crédito.
As solicitações estão abertas para os donos de empresas que tenham a receita menor que R$ 360 mil e maior que R$ 10 milhões.
Assim, para essa nova linha de crédito, além dos 120 dias para começar a fazer o pagamento da primeira parcela, também é ofertado taxas de juros menores, a partir de 0,65% ao mês.
Refinanciamento de imóveis
Outro empréstimo Bradesco que foi informado pelo banco é a possibilidade de refinanciamento as parcelas referentes ao crédito imobiliário, que já foram pagas pelos clientes e pessoas físicas.
Dessa forma, o intuito é beneficiar tanto quem está em dias com os pagamentos, quanto aqueles que estão inadimplentes.
Caso isso aconteça, os juros serão recalculados e amenizados. Nesse caso, o banco também será beneficiado, visto que o imóvel poderá ser utilizado como garantia.
Entretanto, para que isso aconteça, será preciso que as autoridades reguladoras alterem a lei, o que pode atrasar esse processo.