Auxílio de R$ 300,00 suspenso? Veja como contestar

Teve seu auxílio de R$ 300,00 suspenso? Saiba que é possível fazer a contestação.

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Os beneficiários do auxílio emergencial que não concordam com a justificativa para o cancelamento, podem fazer o procedimento de contestar até o dia 2 de novembro, por meio do site da Dataprev.

Atualmente essa contestação está disponível apenas para os beneficiários não inscritos no Bolsa Família. Isso porque, para os beneficiários do Bolsa Família as informações referentes a esse procedimento ainda não foram divulgadas.

Então, após a reanalise dos dados do beneficiário, caso a contestação seja aprovada, o auxílio emergencial voltará a ser pago no mês seguinte a esse procedimento.

A medida provisória número 1000, que é a responsável pelo auxílio de R$ 300,00, estabelece que a reavaliação dos critérios de emprego formal, recebimento de benefícios assistenciais ou previdenciários, e falecimento do beneficiário deve ser feita todos os meses.

Portanto, se qualquer tipo de irregularidade for identificado pelo Ministério da Cidadania, o benefício é automaticamente suspenso.

“Estamos trabalhando para ter o máximo de efetividade no pagamento do auxílio e da extensão do auxílio e estamos sendo reconhecidos mundialmente por isso. Todo mês são feitas revisões com o cruzamento de dados do Governo Federal, para que o dinheiro chegue àqueles que realmente precisam”, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

Auxílio prorrogado até o mês de dezembro

O presidente Jair Messias Bolsonaro anúncio a prorrogação do auxílio emergencial por 4 meses no valor de R$ 300,00.

Assim, a extensão foi oficializada através da medida provisória e terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.

“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro.